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terça-feira, 13 de outubro de 2015

                                                   OPERAÇÃO PRATO


Um dos maiores casos ufológicos do Brasil. que ocorreu no estado do Amazonas ...................









Colares Ilha está localizada na foz do Amazonas na região norte do Brasil. O fenômeno atingiu sua intensidade máxima, entre setembro e dezembro de 1977. Foi caracterizado por uma luz descendo do céu e muito poderosos feixes de luz que atacavam os habitantes de pequenas cidades.
Foi uma caçada real contra aqueles que fugiram apavorados das luzes. As marcas feitas pelas poderosas luzes, foram marcadas com queimaduras de radiação e uma série de furos em uma pequena área da pele de 10 a 15 cm. Quase sempre no peito.
Os moradores também relataram que eles eram continuamente seguidos por estas luzes, que não tinham segurança nem em suas casas, ou na igreja do povoado, que era o lugar onde os moradores fugiam acreditando que conseguissem segurança, mas não adiantava.
Uma das pessoas que viveram em primeira mão, a tragédia foi a então jovem médica brasileira Cecima Wellaide Carvalho, que foi dedicada ao cuidado de muitos pacientes que chegaram com queimaduras no pescoço ou no peito, principalmente no pescoço.
Segundo pacientes da clínica, tinham um sentimento de fraqueza a tal ponto que eles encontraram dificuldade para caminhar. Os pacientes também tiveram queimaduras de necrose poucos minutos após terem sofrido um ataque por um OVNI. Além de queimaduras, as vítimas tinha alguns agujerillos pequenos em áreas queimadas. Além disso, os hemogramas de pacientes mostraram que eles tinham uma forte diminuição de eritrócitos e de hemoglobina, ou seja, a anemia.
Wellaide também relatou o avistamento de um objeto de metal na forma de um tronco de cone que passou pelo centro da cidade a baixa altitude em um dia, cerca de cinco horas. Dr. Wellaide tem em mente que, dentro da máquina voadora poderia ter um organismo de uma altura de 1,2 a 1,3 metros.

Segundo a Dr. Welaide, dois pacientes morreram por causa desses ataques. A Dr. recorda que quando recebeu os atestados de óbito de ambos, eles disseram que a causa da morte era desconhecida. Ambos tiveram queimaduras e buracos característicos de ataques de ovnis.
Certa vez, uma luz brilhante foi atacou um carpinteiro. O homem tinha cerca de 50 ou 60 anos. Ele tomou seu rifle e atirou contra o disco voador. A luz o rodeava, e ele caiu no chão, quase paralisado. Durante 15 dias o carpinteiro mal conseguia se mexer. Ele poderia falar e ouvir, mas era difícil.
Havia cerca de oitenta ataques violentos. Duas mulheres morreram em conseqüência dos ataques. O terror na cidade chegou a um ponto onde foi necessário intervir a Força Aérea Brasileira. Muitos moradores deixaram a área.

Para surpresa de todos, os soldados chegaram com armas, mas com muitas câmeras, filmadoras e telescópios. Eles entrevistaram centenas de pessoas. O oficial encarregado da operação (chamada de Operação Prato) era o capitão Uyrangê Hollanda Lima.
Como todos os casos com as forças armadas, a operação foi realizada secretamente.
Em 1997, com a pressão pública, no caso de arquivos abertos de Colares, o Capitão Holanda, agora aposentado, chamou o jornalista e investigador UFO, Sr. Gevaerd. Ele disse que havia tomado cerca de centenas de fotos e detectaram grande número de ovnis de várias formas e tamanhos, alguns ovnis chegavam a centenas de metros de diâmetro.
Mas talvez o mais impressionante do que o capitão Hollanda Lima disse foi: ¨. Em uma ocasião, durante a noite, deitado no meu lado da cama, uma luz brilhante encheu a sala e algo me agarrou por trás e na frente de mim estava uma criatura de 1,50 de altura aproximadamente. vestindo um terno cinza de chumbo. A cabeça estava coberta por algo parecido com um capacete e com o rosto coberto por uma proteção que parecia preso à pele. Ele se aproximou de meu ouvido e disse: em Português. "Não temais"?. A voz soou metálica, emitido por uma máquina.¨
Hollanda falou que um dispositivo foi implantado em seu antebraço direito. O objeto em sua consistência, era de plástico macio e tinha cerca de quatro centímetros de comprimento por um de largura, cilíndrico e flexível. Não aparecem nos raios-X.
O ex-capitão, que mora no Rio de Janeiro, ligou para o jornalista Sr. Gevaerd, ele declarou o que queria dizer o que aconteceu antes de sua morte. Ele foi encontrado morto em 02 de outubro de 1997. Aparentemente a causa foi suicídio.
Sua mensagem final foi: "Estamos sendo visitados". O fenômeno foi diminuindo a freqüência nos meses subseqüentes de 1977 e terminou completamente.

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