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terça-feira, 13 de outubro de 2015

O ESPÍRITO DA SOGRA 

‪#‎relato‬ 







Meu falecido bisavô era um médium muito conhecido aqui na nossa região do norte de minas gerais e em várias partes do brasil ele era quase que o xico xavier da nossa cidade.
Vinham a ele muitas pessoas com vários tipos de problemas e sempre eram socorridas e também aconselhadas por ele.
certo dia,logo de manhã, chegou a sua casa um moço do estado do Mato Grosso (ainda jovem 28 anos) e mais três homens. Bateram na sua porta,ao serem atendidos o moço relatou que estava com sua esposa na carroceria de uma caminhonete e que precisava de ajuda, ela já a tinha levado a vários
médicos e não havia recebido uma solução para o seu caso.Meu avo disse que já sabia que ele estava a caminho e o aguardava,fomos até o carro, pois eu era uma das suas secretárias e para a minha surpresa a mulher estava toda amarrada com cordas, totalmente imobilizada.
O moço era esposo dela e relatou que eles viviam muito felizes na fazenda deles,ele era filho único e a mãe dele viveu com eles até morrer.
depois de alguns meses após a morte da velha,a esposa começou a agir estranhamente,e ai começou o tormento. Ela não queria mais ajuda-lo na fazenda,não deixava ele tocá-la mais,sempre dava respostas mal criadas a suas perguntas,gostava de ficar no quarto no escuro sempre sozinha; e assim foi piorando.
Certo dia ela saiu correndo pelo pasto e para conseguir pega-la precisou de chamar os vaqueiros e pegá-la no laço pois não deixava que se aproximassem dela, mordendo,arranhando,cuspindo,falando palavrões e etc.
Para que não fugisse mais precisou ser acorrentada a uma arvore, ninguém podia se aproximar,principalmente o esposo.Pois era violentamente agredido.
Foi levada a vários especialistas e não obtiveram exito; meu avô era a sua ultima esperança. Ela estava em estado lastimável,pois não banhava nem penteava os cabelos a tempos.
Meu avô se aproximou e ela disparou a xinga-lo e a querer morde-lo. Então ele disse a ela: Calma,porque você fez isso?
E ela respondeu: Isso o que? Eu só quero o bem do meu filho,ele é meu.
O meu avô se virou para o moço e disse que o que estava perturbando a moça era o espírito da mãe dele. Ao falar isso a mulher disparou a falar e a xingar a moça, disse que não gostava dela,que ela não era mulher para o filho dela,que queria que ela morresse e mais um monte de imprecações.
O moço ohou para o meu avô espantado como se não acreditasse no que estava ouvindo. Meu avô disse que ela achava que o estava ajudando, que só ela era capaz de fazê-lo feliz e a moça era sua rival que havia tomado seu lugar e amor dele por ela.
Então o rapaz perguntou se havia um jeito de socorrer a moça e acalentar a sua mãe. Meu avô disse que sim, que ele devia dizer a ela que o amor que ele sentia pela mãe nunca mudou, que ela o estava fazendo sofrer muito e devia ir descansar em paz, e ele assim o fez.
Após meu avô perguntou a velha se queria algo antes de ir embora e ela disse que queria 10 missas seguidas e após isso de vez enquanto eles mandassem celebrar uma missa por ela. então,ele colocou as mãos sobre a cabeça da moça e murmurou algumas palavras que eu não compreendi e a moça desmaiou.
Ele se virou para o moço e disse que ela iria dormir por um bom tempo,que desamarrassem ela e a levassem para o sofá na sala assim foi feito.
meu avô atendeu a várias outras pessoas e a moça enfim acordou. para minha surpresa ela não sabia onde estava,nem o que havia acontecido durante todos estes meses que estava com o espirito da velha. Ela perguntou ao marido aonde estava, porque ela estava tão suja,com os cabelos desgrenhados cheios de folhas e espinhos. Porque ele havia levado ela daquele jeito para lá? estava totalmente desorientada. Meu avô pediu ao moço que ficasse conversando com ela mas que não contasse imediatamente o que havia ocorrido,pediu que a levasse ao banheiro para se banhar, lavar e pentear os cabelos;emprestou um vestido de minha tia e deu almoço a ela. O moço agradeceu muito ao meu avô or t~elo ajudado e perguntou quanto era o trabalho. meu avô disse que não cobrava das pessoas,que ele recebeu o dom de DEUS de graça e também dava de graça.
Então o moço agradeceu novamente e foi embora, mas de vez enquanto vinha-nos fazer uma visita.

``EQM´´ DE UM SUICIDA 




A dor, o terror e o choque daquela grave noite de outubro de 1960 ainda me perseguem passados 38 anos. Mais difícil de explicar é a consciência da ilimitada piedade e do perdão de Deus que surgiu após a minha tentativa de suicídio e que permanece até hoje. O que estou prestes a narrar não se trata em absoluto de alucinação ou auto engano. Eu relato o que aconteceu e desejo com isto poder ajudar alguém, em algum lugar, a reconhecer e acolher a presença de Deus em sua vida em um momento quando a morte possa parecer a única saída. Se alguém me dissesse, 38 anos antes, que eu iria percorrer o perigoso caminho da perda de fé até o fosso do inferno, eu teria rido. Eis a história.
Em 1948, eu estava recém-casado com uma bela mulher de nome Pat. Ela era uma garota popular e eu me sentia um privilegiado por tê-la conquistado. Eu estava completamente envolvido em meu trabalho como contador e ocupado com o lado positivo da vida que nem pode notar a aproximação de uma tormenta. Nos anos seguintes, todas as minhas esperanças, sonhos e brilhantes perspectivas erodiram-se. Eu que sempre fora um moderado e ocasional BEBEDORpassei a beber mais e bebidas mais fortes. Antes de dar-me conta disto, já tinha ultrapassado o limiar tornando-me um alcoólatra. O limiar era o inferno da perda de fé, temores, impotência e auto compaixão.
Passados apenas sete meses de um casamento que eu julgava perfeito, descobri que minha mulher me traía, o que me levou ao abandono e ao álcool. Eu era, também, culpado pelo naufrágio do nosso casamento. Toda vez que um novo caso amoroso vinha à tona — fosse um pequeno caso ou um romance de um ano — eu lhe dizia muitas coisas ofensivas e fazia todo possível para que ela se sentisse bastante culpada. Ela continuava mesmo assim, e havia saído para um encontro quando, por fim, tomei a decisão de fazer algo frente a essa situação desesperadora e degradante.
Com Pat ausente — provavelmente a noite inteira—, levei nossos dois meninos e nossa filhinha para a cama e ouvi as suas orações. Nessa altura, as orações pareciam-me, de algum modo, vazias e sem sentido. Eu não encontrava segurança ou esperança nas preces. Tornei-me um devoto ateísta. Quando as crianças já dormiam, reuni todos os apetrechos para o que seria a minha "fuga final”: dois frascos de pílulas para dormir e uma medicação prescrita ― tranquilizantes que eu acumulara para o futuro ― retirados do armário de medicamentos. A isto, juntei três garrafas de bebida. Pensava ter tudo o que precisava para a minha grande fuga. Lembrava que o médico havia dito para não ingerir álcool com estas pílulas pois isso poderia matar-me. Naquele momento, não tinha desejo de morrer, mas ainda assim a conversa semeou um pensamento suicida.
Eu escrevi uma mensagem de suicida e agitei cinco frascos de tranquilizantes. Misturei a isto as bebidas e brindei à cadeira vazia de minha mulher. “ Isto é para um nada, torne-se isto o nada.” As cápsulas desceram facilmente e o falso calor da bebida invadiu-me. “On my way”* ― pensei ― e sem volta!
A minha segunda bebida terminou com os tranquilizantes e as pontas dos dedos das mãos e dos pés começaram a formigar. Bem, talvez as pílulas não façam efeito depois de tudo ― disse para mim. Eu não me sentia bêbado, apenas um pouco entorpecido e tonto. Eu tinha um perturbante temor de ser interrompido em minha tentativa, tal como acontecera com tudo mais que eu considerara importante; engoli, então, um punhado de pílulas para dormir. A minha mão ainda estava firme enquanto servia-me do resto do bourbon. O que posso fazer, o que farei se isto não funcionar? Senti uma sensação de queima formando-se em meu estômago.
Meu hábito alcoólico tornara-se tão intenso que um par de drinques ao almoço, um trago no caminho de casa, dois-quintos de vodka ou bourbon ao terminar a noite eram completamente insuficientes para entorpecer a minha dor e frustração. Eu não quero acordar com apenas mais uma ressaca e todos os problemas continuando a corroer-me. Eu não quero acordar nunca mais. Eu terminei com toda a bebida e as pílulas e comecei a ver algo como uma nuvem escura vindo em minha direção. A nuvem atravessou o teto da cozinha e chegou, envolvendo-me.
Comecei a sentir que me movia através de um túnel a uma alta velocidade. Eu vi uma luz no fim do túnel e pensei se esse seria o lugar para onde estaria indo. Eu não tinha ideia se estava vivo ou morto nessa altura, mas lembro claramente de ter olhado para trás e ter-me visto desmaiado no chão da cozinha. Eu estava lá completamente inconsciente dessa outra parte de mim que ia em direção a alguma coisa. É isto a morte? ― indaguei-me. “Não!”― foi a resposta vinda de algum lugar.
Fiquei surpreso, então, ao ver um ser de extraordinária beleza, irradiando um amor supremo, de grande compaixão e calor. Era um ser envolto em uma bela e brilhante luz branca, com raios prateados emanando do seu centro. Eu hesitava em dizer alguma coisa, mas logo percebi que meus pensamentos podiam ser lidos por esse ser de incrível luz. “Não!”― repetiu ele. “A morte não se parece a isto. Venha, vou mostrar-lhe.” Recordo ter flutuado com ele sobre uma espécie de fosso onde se via uma paisagem deprimente, desprovida de beleza, desprovida de vida, onde as pessoas se arrastavam, cabisbaixas, com os ombros dobrados para a frente de uma maneira depressiva e resignada. Elas mantinham as cabeças baixas olhando para os pés e vagavam sem rumo, tropeçando, às vezes, umas nas outras mas continuando a andar. Pensei, terrificado, se seria lançado a esse mundo de almas confusas e perdidas. A voz, entretanto, pareceu ter compreendido o meu terror e aliviou-o com as seguintes palavras: “ Este é um Inferno de sua própria criação. Você teria finalmente de retornar à terra e experimentar, de novo, uma outra vida, enfrentando as mesmas dificuldades que enfrentou neste período. Até lá, você permanecerá junto a essas almas perdidas e confusas. O suicídio não é uma saída.”
Foi-me mostrada uma visão panorâmica da minha vida. Os últimos cinco anos ― destruídos pelo abuso de álcool ―, foram os mais dolorosos, as mais dolorosas lembranças que eu jamais ousaria imaginar. Eu vi uma imagem do efeito que o álcool havia causado à vida das minhas crianças e o efeito que iria causar no futuro de cada um deles. Eu vi a dor que as minhas crianças iriam sentir com a minha perda e da família. Eu vi que sua mãe não iria cuidar bem deles e que, por fim, eles iriam parar em um lar adotivo. Também me foi mostrada uma prévia de como o meu alcoolismo iria influenciar a vida de meus filhos se continuasse a beber com a mesma intensidade e permanecesse dentro daquela relação familiar. Eu vi que todas as três crianças — dois meninos e uma menina — seguiriam o meu pobre exemplo e cada um iria usar a bebida para escapar do estresse da vida quotidiana até que se tornassem, por sua vez, também alcoólatras. A visão da minha preciosa filha crescendo e casando-se com um indivíduo alcoólatra, que por fim iria bater nela e forçar relações incestuosas com suas quatro filhas era mais do que eu podia suportar. Foi como uma bofetada em meu rosto. Uma monstruosa visão da realidade.
Eu vi que se adequasse meus atos e começasse a agir como um pai responsável e modelo de referência, as três crianças tornar-se-iam felizes e produtivas. Isso não significa que estariam livres das lutas diárias, mas sim que teriam a possibilidade de construir seus próprios caminhos, livres de qualquer dependência. Eu vi como o meu filho mais velho tornar-se-ia uma importante e influente pessoa em seu tempo se eu permanecesse por perto e fosse um verdadeiro pai. Eu vi o lado reverso desse futuro se eu continuasse a ser o pai fraco e alcoólatra: ele finalmente iria envolver-se com drogas e terminar em uma prisão por crimes cometidos ao tentar conseguir dinheiro para a compra de entorpecentes. Foi aterrorizante, e decidi imediatamente que não era isso o que desejava para meus filhos, ou para mim. Foi-me mostrado que se continuasse como um bêbado patético, uma nulidade, não teria condições de escapar. Tendo de reviver todas as provações e traumas que levaram-me ao ponto do suicídio, ter de enfrentar tudo isso novamente em uma outra vida era simplesmente muito mais aterrorizante do que eu gostaria de admitir. Eu chorei.
O ser luminoso pareceu compreender que eu estava cheio de remorsos, compaixão e amor. Com voz severa mas, ainda assim, em tom paternal, ele disse: “Você não pode fazer o que quiser com a sua vida. Você criou a si mesmo, deu a si mesmo vida? Não. Da mesma forma, não poderá escolher a morte.” Eu não podia falar, eu não podia pensar, eu chorei ainda mais. Essa presença, na forma de voz, deveria ser o Espírito Santo que me foi enviado ― pensei. A voz, agora mais suave, continuou: “ Eu não terminei com você, o seu trabalho não está concluído, volte e faça o que deve ser feito.”
A primeira coisa que vi ao acordar foi o alívio transbordando da face de minha filha. Nancy tinha acordado durante a noite e lutara incessantemente para manter acesa a faísca de vida dentro de mim. “Oh! Papai” ― disse ela ―, “ Eu tive tanto medo de perdermos você. Você estava tão frio e eu nem podia ouvir o bater do seu coração.”
Na cozinha, a minha mulher estava preparando o almoço. “ Venham, crianças, e sirvam-se”― disse ela ― “ e você pode servir-se também se conseguir arrastar a sua figura bêbada até a mesa “, ― acrescentou sarcasticamente. Eu sentia-me completamente exausto e faminto mas não de ressaca. Por alguma estranha razão, eu não tinha a dor aguda nos intestinos que sentira na noite anterior depois da overdose de pílulas. Melhor ainda: tinha comigo o amor, a paz e o carinho interior vindos da noite passada.
Seria agradável dizer que a vida depois disso tornou-se perfeita mas seria uma mentira. A separação e o divórcio foram de doer o coração embora eu tenha ficado com a guarda das crianças. Eu queria as crianças e elas me queriam e o namorado de minha mulher não as queria. Eu deixei a minha profissão de contador e prossegui para tornar-me professor em uma faculdade local e foi uma passagem dura.
Usei todas as minhas economias e os fundos de aposentadoria para pagar as contas e manter a família durante o período de um mês de busca de emprego. Isso custou-me qualquer garantia que poderia ter tido para desenvolver novas capacidades profissionais, algo, por vezes, desafiante e assustador. Ainda assim a paz e o conforto que senti, quando estava à beira do abismo do inferno, nunca deixou-me nem permitiu-me perder a minha renovada fé e confiança. Alguns amigos não compreendem porque não me tornei amargo; a melhor resposta está no Salmo 23. “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque
Tu estás comigo; a Tua vara e o Teu cajado me consolam. “
Desde essa experiência, sinto que não temo mais a morte, que possuo uma perspectiva mais espiritual e que assumo a responsabilidade de criar meus filhos muito mais seriamente. Eu estou lá para eles e sinto orgulho ao dizer que suas vidas estão se desenvolvendo muito melhor agora depois que tornei-me o pai que sempre deveria ter sido. Eu encontrei e casei-me com uma bela mulher, também bela em seu interior, e que me dá força e a coragem para enfrentar as provas e atribulações da vida. Eu nunca esquecerei a minha experiência às portas do inferno e o que ela me ensinou.
A Experiência de Quase Morte negativa não é negativa quando o bom surge dela. Eu sou agora um conselheiro pastoral e, em paralelo, faço contabilidade para pequenos negócios. Os meus filhos são independentes e tem vidas felizes, ativas e produtivas. Eu me sinto em paz.

#relato de uma leitora

                                              O QUE SERIA AQUILO?





não é nada de muito bizarro mas aconteceu cmg 3 vezes e me deixou com uma pulga a tras da orelha.
Certo dia estava eu vindo da casa de um ex de moto com ele
para cortar caminho passamos em uma br.
Nesta br tem uma ponte e pouco a frente dela tem uma cruz marcando o lugar que dois rapazes morreram de acidente de moto.
quando chegamos nesta cruz a moto simplesmente apagou do nada,
bom, achamos que a gasolina tinha acabado e olhamos e o tanque que ainda  tinha uma boa quantia; pensem num gelo aquele lugar, e não tinha uma viva alma,então meu namorado deu partida na moto outra vez e a moto ligou e seguimos viagem.
Aí em outro dia cortamos caminho pelo mesmo lugar e surpresa sim! a moto apagou no mesmo lugar, e sentimos aquele mesmo gelo.
quando foi da terceira vez pouco antes da ponte vimos uma luz pelo retrovisor e até achamos que fosse outra moto mas, vinha tão depressa que meu ex foi para o canto para deixar o motoqueiro passar e do nada simplesmente desapareceu e adivinha a moto morreu no mesmo lugar e outra vez o gelo..... dai ele perguntou se eu tinha visto o farol e sim eu vi aquela merda e não sei q diabos era aquilo pois n tinha estrada para a moto desviar......

eu não passo ali de moto mais nunca


O HOMEM MAIS PERVERSO DA HISTÓRIA
Aleister Crowley

Nascido no dia 12 de outubro de 1875, Edward Alexander Crowley era filho de um dono de cervejaria e sua mãe era proveniente de famílias tradicionais. Seus pais eram membros de uma facção mais conservada do cristianismo chamada de Irmãos de Plymouth, o que marcou a criação do menino Crowley com a leitura de um capítulo da bíblia diariamente. Perdeu o pai com apenas 11 anos, o que impactou muito a sua vida. Foi mandado a uma escola da irmandade que seus pais eram membros, porém foi expulso em pouco tempo. Após concluir seus estudos passando por outras instituições de ensino, sua personalidade era cética e posicionava-se contra a moralidade cristã na qual foi criado. Ingressou na faculdade de Filosofia em Cambridge, mas logo trocou para Literatura Inglesa, moldando mais ainda sua severidade contra o cristianismo. É a mesma época em que passou a assumir o nome de Aleister Crowley.
Aleister Crowley gostava muito de alpinismo, de poesia e de xadrez. Sua vida na faculdade foi permeada por prostitutas em bares e tabacarias. Chegou a ter um relacionamento com um homem chamado Herbert Pollitt, que chegou ao fim pelas discordâncias com as ideologias esotéricas de Crowley. Em 1896, teve a primeira significativa experiência com religiosidade, o que o fez estudar ocultismo, misticismo, alquimia e magia. Ao ficar doente, iniciou uma série de questionamentos sobre a mortalidade e a futilidade da vida humana. O resultado foi a decisão de dedicar sua vida ao oculto, abandonando Cambridge, em 1897, antes de ter qualquer formação completa.
Em 1898, Aleister Crowley iniciou na Ordem Hermética da Aurora Dourada e recebeu o nome mágico de Frater Perdurabo. Adquiriu o próprio apartamento em Chancery Lane e reservou espaços para a prática da Magia Branda e da Magia Negra. Logo em seguida, Allan Bennett foi morar com Crowley e se tornou seu tutor nas magias. Em 1899, Crowley se mudou para a Escócia e, no ano seguinte, Bennett foi estudar budismo no Sri Lanka. Crowley teve uma série de desavenças com os membros da Aurora Dourada e resolveu fazer viagens pelo mundo. Foi durante essas viagens que se dedicou ao yoga. De volta à Europa, casou-se com Rose Edith Kelly simplesmente por conveniência, mas acabou se apaixonando pela mulher e desenvolvendo um real namoro com ela. Em 1904, os dois viajaram em núpcias pelo Egito quando, entre 8 e 10 de abril, Hórus falou através de sua esposa. O resultado disso foi o Livro da Lei ditado por uma entidade de nome Aiwaz e escrito por Aleister Crowley, sua obra mais importante.
Aleister Crowley foi também fundador da doutrina Thelema e líder da O.T.O. Grande esotérico, dominava o conhecimento sobre magia cerimonial e cabala. Foi ainda um crítico social e defensor do libertarianismo, sendo autor da frase “Faz o que tu queres, pois será tudo da lei”. Por sinal, esta expressão o tornou mundialmente famoso e rendeu-lhe também o título de homem mais perverso do mundo. É relacionado como um dos maiores britânicos de todos os tempos, tendo influenciado pessoas em todo o mundo. Aleister Crowley viveu seus últimos anos em Hastisgs e faleceu no dia primeiro de dezembro de 1947 vítima de bronquite crônica e complicações cardíacas. Foi cremado quatro dias depois.
  Nascido no dia 12 de outubro de 1875, Edward Alexander Crowley era filho de um dono de cervejaria e sua mãe era proveniente de famílias tradicionais. Seus pais eram membros de uma facção mais conservada do cristianismo chamada de Irmãos de Plymouth, o que marcou a criação do menino Crowley com a leitura de um capítulo da bíblia diariamente. Perdeu o pai com apenas 11 anos, o que impactou muito a sua vida. Foi mandado a uma escola da irmandade que seus pais eram membros, porém foi expulso em pouco tempo. Após concluir seus estudos passando por outras instituições de ensino, sua personalidade era cética e posicionava-se contra a moralidade cristã na qual foi criado. Ingressou na faculdade de Filosofia em Cambridge, mas logo trocou para Literatura Inglesa, moldando mais ainda sua severidade contra o cristianismo. É a mesma época em que passou a assumir o nome de Aleister Crowley.
Aleister Crowley gostava muito de alpinismo, de poesia e de xadrez. Sua vida na faculdade foi permeada por prostitutas em bares e tabacarias. Chegou a ter um relacionamento com um homem chamado Herbert Pollitt, que chegou ao fim pelas discordâncias com as ideologias esotéricas de Crowley. Em 1896, teve a primeira significativa experiência com religiosidade, o que o fez estudar ocultismo, misticismo, alquimia e magia. Ao ficar doente, iniciou uma série de questionamentos sobre a mortalidade e a futilidade da vida humana. O resultado foi a decisão de dedicar sua vida ao oculto, abandonando Cambridge, em 1897, antes de ter qualquer formação completa.
Em 1898, Aleister Crowley iniciou na Ordem Hermética da Aurora Dourada e recebeu o nome mágico de Frater Perdurabo. Adquiriu o próprio apartamento em Chancery Lane e reservou espaços para a prática da Magia Branda e da Magia Negra. Logo em seguida, Allan Bennett foi morar com Crowley e se tornou seu tutor nas magias. Em 1899, Crowley se mudou para a Escócia e, no ano seguinte, Bennett foi estudar budismo no Sri Lanka. Crowley teve uma série de desavenças com os membros da Aurora Dourada e resolveu fazer viagens pelo mundo. Foi durante essas viagens que se dedicou ao yoga. De volta à Europa, casou-se com Rose Edith Kelly simplesmente por conveniência, mas acabou se apaixonando pela mulher e desenvolvendo um real namoro com ela. Em 1904, os dois viajaram em núpcias pelo Egito quando, entre 8 e 10 de abril, Hórus falou através de sua esposa. O resultado disso foi o Livro da Lei ditado por uma entidade de nome Aiwaz e escrito por Aleister Crowley, sua obra mais importante.
Aleister Crowley foi também fundador da doutrina Thelema e líder da O.T.O. Grande esotérico, dominava o conhecimento sobre magia cerimonial e cabala. Foi ainda um crítico social e defensor do libertarianismo, sendo autor da frase “Faz o que tu queres, pois será tudo da lei”. Por sinal, esta expressão o tornou mundialmente famoso e rendeu-lhe também o título de homem mais perverso do mundo. É relacionado como um dos maiores britânicos de todos os tempos, tendo influenciado pessoas em todo o mundo. Aleister Crowley viveu seus últimos anos em Hastisgs e faleceu no dia primeiro de dezembro de 1947 vítima de bronquite crônica e complicações cardíacas. Foi cremado quatro dias depois.
Nascido no dia 12 de outubro de 1875, Edward Alexander Crowley era filho de um dono de cervejaria e sua mãe era proveniente de famílias tradicionais. Seus pais eram membros de uma facção mais conservada do cristianismo chamada de Irmãos de Plymouth, o que marcou a criação do menino Crowley com a leitura de um capítulo da bíblia diariamente. Perdeu o pai com apenas 11 anos, o que impactou muito a sua vida. Foi mandado a uma escola da irmandade que seus pais eram membros, porém foi expulso em pouco tempo. Após concluir seus estudos passando por outras instituições de ensino, sua personalidade era cética e posicionava-se contra a moralidade cristã na qual foi criado. Ingressou na faculdade de Filosofia em Cambridge, mas logo trocou para Literatura Inglesa, moldando mais ainda sua severidade contra o cristianismo. É a mesma época em que passou a assumir o nome de Aleister Crowley.
Aleister Crowley gostava muito de alpinismo, de poesia e de xadrez. Sua vida na faculdade foi permeada por prostitutas em bares e tabacarias. Chegou a ter um relacionamento com um homem chamado Herbert Pollitt, que chegou ao fim pelas discordâncias com as ideologias esotéricas de Crowley. Em 1896, teve a primeira significativa experiência com religiosidade, o que o fez estudar ocultismo, misticismo, alquimia e magia. Ao ficar doente, iniciou uma série de questionamentos sobre a mortalidade e a futilidade da vida humana. O resultado foi a decisão de dedicar sua vida ao oculto, abandonando Cambridge, em 1897, antes de ter qualquer formação completa.
Em 1898, Aleister Crowley iniciou na Ordem Hermética da Aurora Dourada e recebeu o nome mágico de Frater Perdurabo. Adquiriu o próprio apartamento em Chancery Lane e reservou espaços para a prática da Magia Branda e da Magia Negra. Logo em seguida, Allan Bennett foi morar com Crowley e se tornou seu tutor nas magias. Em 1899, Crowley se mudou para a Escócia e, no ano seguinte, Bennett foi estudar budismo no Sri Lanka. Crowley teve uma série de desavenças com os membros da Aurora Dourada e resolveu fazer viagens pelo mundo. Foi durante essas viagens que se dedicou ao yoga. De volta à Europa, casou-se com Rose Edith Kelly simplesmente por conveniência, mas acabou se apaixonando pela mulher e desenvolvendo um real namoro com ela. Em 1904, os dois viajaram em núpcias pelo Egito quando, entre 8 e 10 de abril, Hórus falou através de sua esposa. O resultado disso foi o Livro da Lei ditado por uma entidade de nome Aiwaz e escrito por Aleister Crowley, sua obra mais importante.
Aleister Crowley foi também fundador da doutrina Thelema e líder da O.T.O. Grande esotérico, dominava o conhecimento sobre magia cerimonial e cabala. Foi ainda um crítico social e defensor do libertarianismo, sendo autor da frase “Faz o que tu queres, pois será tudo da lei”. Por sinal, esta expressão o tornou mundialmente famoso e rendeu-lhe também o título de homem mais perverso do mundo. É relacionado como um dos maiores britânicos de todos os tempos, tendo influenciado pessoas em todo o mundo. Aleister Crowley viveu seus últimos anos em Hastisgs e faleceu no dia primeiro de dezembro de 1947 vítima de bronquite crônica e complicações cardíacas. Foi cremado quatro dias depois.
                                      UM CASO REAL DE CANIBALISMO


                        ATENÇÃO!!NÃO LEIA SE TIVER ESTÔMAGO FRACO



Foto de Lorena Winchester.Armin Meiwes é um alemão, engenheiro de computação, que aos 39 anos resolveu que um dos objetivos de sua vida seria experimentar carne humana.
Para realizar esse seu sonho bizarro, Meiwes, o canibal, divulgou sua ideia e começou a anunciar sua procura pelo prato perfeito na internet, em salas de bate-papo.
Meiwes encontrou um voluntário que topou morrer e deixar que o alemão comesse a sua carne. Veja só, quem acredita sempre alcança. assuafjhfs.....


Brandes tinha 42 anos quando aceitou ser morto e devorado. Antes de cumprir o combinado, porém, houve outra experiência de embrulhar o estômago: Meiwes decepou o pênis de Brandes, para que os dois pudessem saborear a iguaria antes de o voluntário morrer de fato.
Brandes pediu para que Meiwes arrancasse seu pênis com os dentes, mas o membro acabou sendo retirado com uma faca. Depois que de comerem juntos a “entrada”, Brandes tomou medicamentos para perder a consciência....
e dormiu quando Meiwes cortou sua cabeça fora e fatiou seu corpo com uma faca de açougueiro....
O primeiro bife feito com o corpo do voluntário foi temperado com sal, pimenta, alho e noz-moscada. Para acompanhar, algo mais light: couve de Bruxelas, molho de pimentão e croquetes. O comedor sanguinário congelou os pedaços de Brandes e, ao todo, comeu 20 kg da carne do voluntário. Ou seja... Não foi apenas um bife.

Quando o estoque acabou, Meiwes ficou chateado e resolveu procurar uma nova pessoa cujo desejo de vida fosse servir de comida a alguém. Felizmente o tal anúncio acabou denunciado e Meiwes foi preso e condenado à prisão perpétua.
                                                   OPERAÇÃO PRATO


Um dos maiores casos ufológicos do Brasil. que ocorreu no estado do Amazonas ...................









Colares Ilha está localizada na foz do Amazonas na região norte do Brasil. O fenômeno atingiu sua intensidade máxima, entre setembro e dezembro de 1977. Foi caracterizado por uma luz descendo do céu e muito poderosos feixes de luz que atacavam os habitantes de pequenas cidades.
Foi uma caçada real contra aqueles que fugiram apavorados das luzes. As marcas feitas pelas poderosas luzes, foram marcadas com queimaduras de radiação e uma série de furos em uma pequena área da pele de 10 a 15 cm. Quase sempre no peito.
Os moradores também relataram que eles eram continuamente seguidos por estas luzes, que não tinham segurança nem em suas casas, ou na igreja do povoado, que era o lugar onde os moradores fugiam acreditando que conseguissem segurança, mas não adiantava.
Uma das pessoas que viveram em primeira mão, a tragédia foi a então jovem médica brasileira Cecima Wellaide Carvalho, que foi dedicada ao cuidado de muitos pacientes que chegaram com queimaduras no pescoço ou no peito, principalmente no pescoço.
Segundo pacientes da clínica, tinham um sentimento de fraqueza a tal ponto que eles encontraram dificuldade para caminhar. Os pacientes também tiveram queimaduras de necrose poucos minutos após terem sofrido um ataque por um OVNI. Além de queimaduras, as vítimas tinha alguns agujerillos pequenos em áreas queimadas. Além disso, os hemogramas de pacientes mostraram que eles tinham uma forte diminuição de eritrócitos e de hemoglobina, ou seja, a anemia.
Wellaide também relatou o avistamento de um objeto de metal na forma de um tronco de cone que passou pelo centro da cidade a baixa altitude em um dia, cerca de cinco horas. Dr. Wellaide tem em mente que, dentro da máquina voadora poderia ter um organismo de uma altura de 1,2 a 1,3 metros.

Segundo a Dr. Welaide, dois pacientes morreram por causa desses ataques. A Dr. recorda que quando recebeu os atestados de óbito de ambos, eles disseram que a causa da morte era desconhecida. Ambos tiveram queimaduras e buracos característicos de ataques de ovnis.
Certa vez, uma luz brilhante foi atacou um carpinteiro. O homem tinha cerca de 50 ou 60 anos. Ele tomou seu rifle e atirou contra o disco voador. A luz o rodeava, e ele caiu no chão, quase paralisado. Durante 15 dias o carpinteiro mal conseguia se mexer. Ele poderia falar e ouvir, mas era difícil.
Havia cerca de oitenta ataques violentos. Duas mulheres morreram em conseqüência dos ataques. O terror na cidade chegou a um ponto onde foi necessário intervir a Força Aérea Brasileira. Muitos moradores deixaram a área.

Para surpresa de todos, os soldados chegaram com armas, mas com muitas câmeras, filmadoras e telescópios. Eles entrevistaram centenas de pessoas. O oficial encarregado da operação (chamada de Operação Prato) era o capitão Uyrangê Hollanda Lima.
Como todos os casos com as forças armadas, a operação foi realizada secretamente.
Em 1997, com a pressão pública, no caso de arquivos abertos de Colares, o Capitão Holanda, agora aposentado, chamou o jornalista e investigador UFO, Sr. Gevaerd. Ele disse que havia tomado cerca de centenas de fotos e detectaram grande número de ovnis de várias formas e tamanhos, alguns ovnis chegavam a centenas de metros de diâmetro.
Mas talvez o mais impressionante do que o capitão Hollanda Lima disse foi: ¨. Em uma ocasião, durante a noite, deitado no meu lado da cama, uma luz brilhante encheu a sala e algo me agarrou por trás e na frente de mim estava uma criatura de 1,50 de altura aproximadamente. vestindo um terno cinza de chumbo. A cabeça estava coberta por algo parecido com um capacete e com o rosto coberto por uma proteção que parecia preso à pele. Ele se aproximou de meu ouvido e disse: em Português. "Não temais"?. A voz soou metálica, emitido por uma máquina.¨
Hollanda falou que um dispositivo foi implantado em seu antebraço direito. O objeto em sua consistência, era de plástico macio e tinha cerca de quatro centímetros de comprimento por um de largura, cilíndrico e flexível. Não aparecem nos raios-X.
O ex-capitão, que mora no Rio de Janeiro, ligou para o jornalista Sr. Gevaerd, ele declarou o que queria dizer o que aconteceu antes de sua morte. Ele foi encontrado morto em 02 de outubro de 1997. Aparentemente a causa foi suicídio.
Sua mensagem final foi: "Estamos sendo visitados". O fenômeno foi diminuindo a freqüência nos meses subseqüentes de 1977 e terminou completamente.

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

lago rosa da Austrália


‘Cor de chiclete’: conheça o lago rosa da Austrália




 o curioso lago Retba, que fica no Senegal é completamente cor-de-rosa. Então, você sabia que o Retba não é o único lago do mundo com essa característica peculiar? Existem outros casos de águas rosadas no mundo, mas, em especial, no Sul da Austrália Ocidental, existe um lago com a mesma cor no tom chiclete chamado Hillier. Ele fica na Ilha do Meio, a maior do arquipélago Recherche.
O Lago Hillier foi descoberto no início do século XIX, em 1802, pelo pesquisador e explorador britânico Matthew Flinders. Ele dá nome ao pico mais alto da ilha, no qual subiu e avistou o curioso lago de águas rosadas, sendo o responsável pelo primeiro registro do lago com água cor-de-rosa. A título de curiosidade, Flinders batizou o lago com o nome de William Hillier, um membro da equipe que havia falecido de disenteria durante a expedição.

Causa desconhecida

Ao analisar o local posteriormente, Flinders e sua equipe descobriram que a concentração de sal do lago era semelhante à do mar morto. Porém, ao contrário do lago Retba e de outros locais de águas rosadas do mundo, nunca conseguiu se provar o que realmente causa esse fenômeno no lago Hillier. Em virtude da alta concentração de sal, imagina-se que o fator que deixa as águas do lago australiano com essa coloração é o mesmo que causa o efeito no lago Retba, em Senegal, ou seja, por um tipo de alga que se desenvolve bem em um ambiente como esse.
Como dito, isso nunca foi provado cientificamente e há outras possíveis explicações para o fato. Uma delas seria que a coloração do lago se torna rosada em função da presença de bactérias halófilias nas crostas de sal. A constatação certa é que a cor rosada do lago não é uma mera ilusão de ótica ou efeito provocado por luzes, pois a água, mesmo se for retirada em outro recipiente, mantém a coloração rósea.

Preservação e observação

O lago é preservado para manter suas propriedades e desde a sua descoberta, pouco sofreu com a influência do homem. Não fosse um breve período de exploração salina, o Hillier permaneceria quase intocável até os dias de hoje. Dessa forma, o local é uma grande atração turística e proporciona imagens incríveis aos visitantes.
Do alto, é possível avistar uma grande mancha rosada próxima à costa, separadas por areia e uma intensa vegetação nativa. Com cerca de 600 metros de extensão, as imagens do alto são as melhores para se fazer do lago, mas as pessoas também costumam visitar e observar da costa, de onde, segundo conta o site, é possível ver uma água um pouco mais transparente, mas ainda com uma coloração rosada.
Ah, e caso você esteja se perguntando se um mergulho no local seria seguro, sim seria, pois as águas rosas e seus elementos não são tóxicos. A única diferença é que, assim como no mar morto, pela intensa concentração de sal, você boiaria mais fácil do que em um mar ou lago comum.
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